Programa

1. O desafio de perceber a própria singularidade como um valor, num universo que estimula andar com a manada. A necessidade de aceitação, aprovação agindo como fator de coerção, de resignação. 

2. Múltiplos canais de comunicação e interação: vantagens e dificuldades.

3.  A contribuição do enfraquecimento dos meios tradicionais de produção de identidade, tais como a família, a religião, a política e o trabalho para o desamparo e a confusão das novas gerações.

4. Modelos ambíguos, moral elástica, ética adaptável, pais subservientes, consumismo exacerbado, como contrapor-se?

5. Estudar as causas que influenciam as tendências das novas gerações, mas não ficar nelas. Crescer no processo. É necessário que nossas ações sejam respaldadas pelo exemplo, pela convicção, por integridade.

6. A importância de continuar a aprender. A experiência não está ligada à idade, nem ao tempo de serviço; tem a ver com intensidade, aceitação e proposição de desafios.

7. Fugacidade, falibilidade, humildade, interdependência, espirituosidade: fornecem contexto, incentivam a ação, motivam, confortam. 

8. Capacidade de acreditar: a crença alimentando a ação e os resultados reforçando a convicção. Pequenas escolhas e atitudes, se praticadas todos os dias, transformam-se em hábito, constroem coragem moral.