Programa
Felicidade: Felicidade não é um estado contínuo. Também não significa ausência de atrito, é a possibilidade de evitar que o atrito se transforme em ruptura. A felicidade é algo para ser construído, compartilhado, exercitado diariamente. Pessoas felizes são mais saudáveis, prestam serviços de melhor qualidade, relacionam-se melhor, produzem mais, são mais bem remuneradas.
O que atrapalha? Transferência de responsabilidade, Cultura da reclamação, Comparação, competição, vaidade.
Objetivos: O estabelecimento de metas como fator de motivação, como orientador de esforços; incentivo para nos manter vivos, jovens, saudáveis.Como atingir objetivos sem as armadilhas do desânimo ou da obsessão.Não confundir paixão com amor.
Argumentos para justificar nossa permanência entre os vivos
Conhecimento: Por que continuar aprendendo, investir na auto-formação? Aprender nos torna mais interessantes, menos ansiosos, mais serenos e generosos.
Não nascemos prontos e vamos nos gastando.
Experiência: ligada à intensidade, não à extensidade.
Declaração anual de aprendizados e acréscimos.
Importância das habilidades relacionais.
Falibilidade: buscar a perfeição, conviver bem com a imperfeição.
Fugacidade: O que faríamos se só nos restassem dez minutos de vida?
Trabalho: O trabalho visto como possibilidade de realização, crescimento; como local onde se exercitam habilidades conhecidas e aprendem-se novas. O que fazer para substituir o conceito de "trabalho sofrimento".
Por que os salários dos jogadores de futebol nos irritam?
Que tipo de conceito de trabalho estamos deixando para nossos filhos?
A geração “Y” no trabalho.
A importância do humor, do senso de humor.
Elogios: Nenhum investimento financeiro, retorno incalculável.
As armadilhas da aposentadoria.
Ética: Empresas éticas perduram através dos tempos, crescem, têm lucro e contribuem na construção de um mundo melhor. É impossível falar-se de ética somente na vida profissional; a ética permeia a vida, faz parte dela.
O que é ética?
Ética nas pequenas coisas.
Ética por convicção, não por medo.
Generosidade: Ser generoso não implica, necessariamente, na doação de bens ou dinheiro. Podemos exercitar generosidade no dia-a-dia, doando nosso tempo, repartindo nossos conhecimentos e habilidades, despindo-nos de preconceitos....
Interdependência: O que o Qatar e a Islândia têm a nos ensinar.
Atitude: Em relação ao futuro, menos medo: O futuro não está pronto, acabado, inexorável. Temos que participar da sua construção, não podemos terceirizá-lo.
Por que besouro voa?
Coragem: É fazer o que é preciso apesar do medo!
Não é o impossível que desespera, o que desespera é o possível não alcançado!
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